Foliã pula o carnaval há três anos com bloco reunindo amigos no Arroio do Silva. A sensação de estar pisando na avenida motivou a entrada para escola de samba.
FOTOS: Vanessa Irizaga |
Gilsane |
A professora universitária Gilsane Beretta, não aguentou ficar só na platéia da Avenida Getúlio Vargas, local dos desfiles. A docente, natural de Nova Veneza, transferiu-se para o município para morar mais perto do trabalho e sempre gostou de assistir ao desfile.
“A gente participava só observando o carnaval e a alegria começou a motivar e deu vontade de participar. Fomos – ela e o marido – convidados a fazer parte da ala. A empolgação de desfilar não tem comparação, não consigo descrever a emoção: é como se pegasse a alegria do povo, sentisse”, revela.
O bloco assim como o enredo aborda a Arrancada de Caminhões. O grupo reúne amigos e alguns professores e alunos do curso de psicologia de uma faculdade do sul de Santa Catarina. O nome do bloco é Esucrinando.
“A gente participava só observando o carnaval e a alegria começou a motivar e deu vontade de participar. Fomos – ela e o marido – convidados a fazer parte da ala. A empolgação de desfilar não tem comparação, não consigo descrever a emoção: é como se pegasse a alegria do povo, sentisse”, revela.
O bloco assim como o enredo aborda a Arrancada de Caminhões. O grupo reúne amigos e alguns professores e alunos do curso de psicologia de uma faculdade do sul de Santa Catarina. O nome do bloco é Esucrinando.
Muito boa a matéria! :)
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