Psicólogos de unidades de saúde de Criciúma realizam sessões para dependentes do cigarro largarem o vício e melhorar o relacionamento no trabalho e com a família.
Por Vanessa Irizaga
A dependência do cigarro afeta não só o fumante, mas sim os familiares da pessoa e o vício estende-se para o ambiente de trabalho. Criciúma tem 40 mil fumantes e, para tentar ajudar a população dependente da nicotina, uma equipe de 30 profissionais atua em unidades de saúde e no Caps realizando o acompanhamento às pessoas que desejam parar de fumar.
A iniciativa é o Programa Municipal de Controle do Tabagismo, realizado pela Secretaria de Saúde. A população inscrita participa de uma sessão por semana, que tem a duração de uma hora e meia, e é realizada no turno da manhã ou à tarde, conforme a disponibilidade do paciente. As turmas têm entre 15 e 20 alunos.
Em cada encontro, além da troca de experiências entre alunos e o psicólogo, há a abordagem de um tema, tais como a mudança de atitudes do fumante e as consequências para o paciente depois de parar de fumar. O tratamento inclui remédios repassados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), depois da pessoa ser submetida à avaliação médica.
O perfil de quem freqüenta as sessões é de pessoas que fumam duas a quatro carteiras de cigarros por dia há 30 anos, um público misto - tanto homens quanto mulheres - que procuram ajuda muitas vezes quando já sentem as conseqüências do efeito do cigarro no corpo.
“Apesar da diminuição do número de fumantes no país, a OMS aponta o aumento de fumantes do sexo feminino devido a fatores como a dupla jornada de trabalho”, explica a coordenadora do Programa, Andréia Sharon Salomão Netto.
Segundo a psicóloga Miriam Daros Ducioni, a procura pelo programa é grande. “Muitas pessoas procuram ajuda porque se sentem discriminadas por serem fumantes. Um fator bem importante é a família, que insiste ou reclama para o indivíduo deixar de fumar. No local de trabalho muita gente sente vontade de fumar e não pode”, ressalta a profissional.
Para se inscrever no programa não é necessário ir pessoalmente até o local, porque o site do governo municipal (clique aqui) disponibiliza a inscrição via internet. O grupo de ajuda existe há dez anos.
A iniciativa é o Programa Municipal de Controle do Tabagismo, realizado pela Secretaria de Saúde. A população inscrita participa de uma sessão por semana, que tem a duração de uma hora e meia, e é realizada no turno da manhã ou à tarde, conforme a disponibilidade do paciente. As turmas têm entre 15 e 20 alunos.
Em cada encontro, além da troca de experiências entre alunos e o psicólogo, há a abordagem de um tema, tais como a mudança de atitudes do fumante e as consequências para o paciente depois de parar de fumar. O tratamento inclui remédios repassados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), depois da pessoa ser submetida à avaliação médica.
O perfil de quem freqüenta as sessões é de pessoas que fumam duas a quatro carteiras de cigarros por dia há 30 anos, um público misto - tanto homens quanto mulheres - que procuram ajuda muitas vezes quando já sentem as conseqüências do efeito do cigarro no corpo.
“Apesar da diminuição do número de fumantes no país, a OMS aponta o aumento de fumantes do sexo feminino devido a fatores como a dupla jornada de trabalho”, explica a coordenadora do Programa, Andréia Sharon Salomão Netto.
Segundo a psicóloga Miriam Daros Ducioni, a procura pelo programa é grande. “Muitas pessoas procuram ajuda porque se sentem discriminadas por serem fumantes. Um fator bem importante é a família, que insiste ou reclama para o indivíduo deixar de fumar. No local de trabalho muita gente sente vontade de fumar e não pode”, ressalta a profissional.
Para se inscrever no programa não é necessário ir pessoalmente até o local, porque o site do governo municipal (clique aqui) disponibiliza a inscrição via internet. O grupo de ajuda existe há dez anos.
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